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Adeus Madonna
Efetivamente não vou responsabilizar a continuidade do Show da Estrela Pop no Rio de Janeiro por causa da desgraça histórica que vivemos, porque, um evento daqueles, com certeza, antecede de uma programação de meses envolvendo uma grandiosa organização, não podendo, de um momento para o outro, ser cancelado.
Não tenho preconceitos contra a opção de sexualidade seja de quem for. Mas, utilizar-se de um evento, como sempre aconteceu em outros, para dar publicidade, fomentar e apoio incondicional a transexualidade, como sendo uma conquista gloriosa e desnecessária da liberdade é um despropósito.
O mundo está consternado a com situação do povo gaúcho, este, mostrando a força de sua solidariedade somada aos reforços voluntários de muitos e outros estados brasileiros, enquanto isso, sem nenhuma palavra como se em outro mundo estivesse, em Copacabana, no auge dos seus 65 anos, Madonna, num investimento 60 milhões e cachê de R$ 17 milhões, beijou mulher trans com os peitos de fora, esfregou-se em homens, performou várias interações sexuais com seu balé de corpos diversos e usou a camisa da seleção brasileira com a drag queen mais famosa do Brasil, Pabllo Vittar, enquanto dançavam, se tocavam e sorriam.
Pior, em horário nobre trocou carícias íntimas com outra mulher simbolizando a pratica de estimulação dos órgãos sexuais; crianças e adolescentes assistindo a tudo? Posso estar antiquado, mas certos comportamentos ofendem a integridade moral, notadamente, porque desnecessários para a realização de um espetáculo, se assim pretendiam fazer.
Com certeza, para Madonna andar daqui até ali, com passarela ligando o Copacabana Palace ao palco do evento, trazendo com ela duzentos colaboradores, dançarinos entre outros, [...] e o povo sofrendo de fome, o povo sofrendo de estrutura, saúde não tem, educação não tem, segurança não tem [...].
E ela levantou: em Copacabana, renovou os votos com a gente de sua estirpe que se comoveu sob sua batuta nas areias : “Não tenham medo, pessoal! Eu vou lutar por vocês até o dia que eu morrer! ”. Verdadeira pornochanchada maléfica, numa apresentação como uma tentativa de disfarçar a ausência de música com elementos de teatro, simulação de sexo e pirotecnia. ADEUS MADONNA.