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13 de maio
Vou dedicar esta coluna a uma Santa da qual sou devoto e grato. Única conhecedora de meus segredos mais íntimos, pois só ela, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, suporta meus desabafos, acalenta meu pranto, sabe dos meus sonhos, perdoa meus pecados.
Por isso, independente onde estamos, quando a ela dedicamos nossos pensamentos, independente até da postura do corpo, sempre, a alma está de joelhos.
É claro que a oração, também através dessas mensagens, torna menos amarga a aflição e mais pura a alegria. Agrega a primeira uma força adocicada e desconhecida e à segunda um perfume um perfume celestial.
NOSSA SENHORA nasceu pura e sem qualquer mancha, isenta dos efeitos do Pecado Original e exuberante de graças pelo Altíssimo, pelo mérito de ser a MÃE DO SENHOR. O fato provavelmente ocorreu no ano 732 da fundação da cidade de Roma, se aceitarmos que JESUS nasceu no ano 748, segundo os cálculos elaborados por especialistas, confirmando deste modo, que a VIRGEM MARIA tinha 16 anos de idade quando deu à luz ao REDENTOR na Gruta de Belém.
Sua infância foi normal, alegre e tranquila, como de todas as crianças cercadas pelos carinhos e atenções dos pais e parentes.
Aos três anos de idade em atendimento aos preceitos da lei judaica, foi levada ao Templo em Jerusalém para ser Consagrada e Apresentada a DEUS. A Lei mosaica (Lv 27,1-6) determinava obrigações para crianças de ambos os sexos, as quais deveriam ser Apresentadas, Consagradas e Oferecidas a DEUS por toda a vida, e os pais para resgatá-las, tinham que pagar um tributo em gramas de prata (ciclo de prata, moeda da época).
Gostaria de saber mais sobre nossa Mãe Celestial, mas até lá, e a cada dia mais, redobro minha fé, por que ela o único abrigo do espírito, que através dela se torna grande, e possibilita o prosseguimento do caminho pela vida, intrépido e resoluto, desprezando dificuldades e perigos, porque a graça é mais poderosa do que todos os obstáculos.
Por isso direciono minhas orações a Nossa Senhora, notadamente no dia 13 de maio, por ser dela devoto; nela deposito toda minha fé, porque, quem perde a fé, já nada mais tem para perder.